22.11.06

 

Apresentação da chapa


A diretoria da chapa “CACO na Luta pelo Direito” é composta por 5 integrantes da última gestão do CACO e 16 alunos – de diversos períodos e dos 3 turnos – que acreditam que o CACO, apesar de vir defendendo os interesses do corpo discente da FND, ainda tem muito a melhorar.

Se você compartilha das nossas opiniões, entre em contato com um integrante da chapa e participe dela como departamento ou apoio.

Não deixe de ler os nossos materiais, com uma avaliação mais detalhada da atual gestão, da situação da FND e com as propostas para 2007!

Reunião da CHAPA 1:
6a feira (24/11): 11:30 no Valadão e 18:00 no CACO


O que precisa mudar na Nacional?

Em outubro deste ano, completou 1 ano da eleição da atual direção da FND, do resgate da institucionalidade. Contudo, a Nacional ainda enfrenta velhos problemas, como a falta de professores e a instabilidade do horário no início do período, indefinição dos métodos de avaliação, problemas estruturais, entre outros.

A reunião periódica dos órgãos colegiados não tem sido suficiente para sanar tais problemas com a celeridade esperada pelos alunos. Por isso, acreditamos que medidas emergenciais devem ser tomadas.

Apesar de continuarmos acreditando que uma reforma do nosso anacrônico regimento deve ser realizada e de sabermos a importância da construção de um projeto político-pedagógico, existem assuntos que não podem mais esperar. Os alunos precisam saber como serão avaliados, como funciona a verificação de horas OAB e complementares e, principalmente, de um currículo atualizado. Certas falhas no andamento da Nacional e atraso no currículo e ementas das disciplinas são tão gritantes que podem e devem ser solucionadas de maneira imediata.

Sem dúvida, um maior número de professores concursados é crucial para que tais mudanças aconteçam. E para obter mais vagas não basta gritar por elas, mas trabalhar para preencher os requisitos exigidos pela UFRJ, concorrendo com mais chances perante as outras unidades da universidade.


O que deve continuar e o que deve mudar no CACO?

A gestão do CACO em 2006 teve muitos acertos: atuou intensamente na discussão sobre concursos públicos, acompanhando os colegiados da UFRJ e FND; apoiou as turmas na resolução dos problemas (por exemplo, o sucesso na demissão do Prof. Reis Fried, a aprovação dos alunos em conflito com prof. Molina e a constante atenção ao atual 10o período nas questões relativas à prova da OAB e monografia) e realizou inúmeros projetos que serão relembrados no próximo material.

Tais atuações foram marcadas pelo uso dos meios institucionais adequados e eficientes para cada caso.

Mas não podemos esquecer dos momentos em que a mobilização física foi importante, como no ato pela redução da anuidade da OAB, que já teve o positivo resultado da redução da anuidade para os advogados em início de carreira.

É à conjugação dessas duas formas de atuação que pretendemos dar continuidade.

Porém, queremos aumentar a integração do CACO com os alunos, de forma que as passagens em sala serão feitas com mais regularidade nos intervalos das aulas e os meios de comunicação impressos serão mais freqüentes e interativos. A ampliação dessa comunicação será ainda maior nas primeiras semanas de aula de cada período, para que eventuais problemas possam ser resolvidos com maior rapidez.

Assim, acreditamos que iremos tornar o Centro Acadêmico mais democrático e acessível aos alunos.


Esclarecimento sobre o turno da tarde

Neste semestre, surgiu o boato de que o 4º período tarde não se dividiria, passando a existir o 5o período tarde já em 2007/1. Indignados, os alunos buscaram o CACO para resolver a situação.

Imediatamente, fomos até a coordenação e marcamos uma reunião aberta do CACO explicar a verdade: jamais se cogitou da criação do 5º período tarde em 2007/1, principalmente por não haver professores suficientes.
O positivo é que muitos alunos do turno da tarde formam a chapa “CACO na Luta pelo Direito”, de modo que a integração do CACO com o turno só tende a melhorar em 2007. Por conhecerem melhor os problemas que enfrentaram, poderão apresentar propostas eficientes para saná-los. Uma delas é pleitear da comissão de vestibular da UFRJ que conste no edital a real situação dos alunos que se matriculam no turno.





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